Candidata à presidência pela Aliança pela Democracia e Opção Democrática, Minerva nos fala nesta entrevista sobre a crise política e institucional em seu país e de como as estruturas partidárias se distanciaram das pessoas.

Neste sábado, ninguém quis ficar em casa. Entre gritos de guerra e lágrimas, milhares de pessoas fizeram uma comovedora despedida para a líder indígena Bertha Cáceres, brutalmente assassinada no dia 3 de março passado. “Que sejam castigados os responsáveis intelectuais e materiais”, “Não mais impunidade”, exigiram.

“Durante toda a minha vida estive consciente do que pode acontecer estando nesta luta, assim como estou consciente de que nós estamos enfrentando um poder oligarca, banqueiro, financeiro e transnacional, e também o Estado de Honduras e seus corpos repressivos, que historicamente se uniram aos interesses das grandes empresas transnacionais. Não me quebrarão!” (Bertha Cáceres, junho de 2013).

As políticas neoliberais promovidas pelo governo colombiano nos últimos anos estão abalando profundamente as bases de um dos setores mais importantes da economia colombiana. De acordo com Carlos Hernando Molina, presidente da Associação Colombiana de Produtores e Fornecedores de Cana de Açúcar (Procaña), esta situação está ameaçando o futuro de milhares de famílias que vivem da produção de açúcar e de rapadura.

No dia 4 de fevereiro, a corporação de biotecnologia e agronegócios europeia Syngenta aceitou uma oferta de compra da empresa chinesa ChemChina. Com esta transação, os chineses se apropriaram de 20 por cento do mercado mundial de agroquímicos. Má notícia para a norte-americana Monsanto, que tinha esperanças de comprá-la.

Na noite de Iemanjá, toda a costa é uma festa. Bahia, Rio de Janeiro, Montevidéu e outros litorais celebram a deusa do mar. A multidão acende na areia um esplendor de velas e lança às águas um jardim de flores brancas e também perfumes, colares, tortas, caramelos e outros coqueterias e guloseimas que agradam à deusa.