Milhares de hondurenhos e hondurenhas saudaram, pela última vez, a incansável dirigente comunitária Lesbia Yaneth Urquía, assassinada no dia 5 de julho por sua luta contra o modelo extrativista e a expansão dos projetos hidrelétricos no departamento de La Paz, a oeste de Honduras.

Para que nunca se esqueçam os atos de tortura cometidos durante a ditadura no país e, especialmente, em Porto Alegre, o Movimento de Justiça e Direitos Humanos e a prefeitura afixaram nesta segunda-feira, 27, uma placa na calçada da av. Bento Gonçalves, em frente ao número 4592, onde existiu um local da prática no período de exceção.