“O primeiro depoimento feito por mim neste processo foi em 1999, na embaixada da Itália, em Buenos Aires”, recorda Jair Krischke, presidente do Movimento de Justiça e Direitos Humanos de Porto Alegre (MJDH), quando perguntado sobre o pedido de prisão perpétua feito pelos promotores contra 27 militares do Cone Sul, acusados do desaparecimento forçado de cidadãos italianos durante a Operação Condor.