“Durante toda a minha vida estive consciente do que pode acontecer estando nesta luta, assim como estou consciente de que nós estamos enfrentando um poder oligarca, banqueiro, financeiro e transnacional, e também o Estado de Honduras e seus corpos repressivos, que historicamente se uniram aos interesses das grandes empresas transnacionais. Não me quebrarão!” (Bertha Cáceres, junho de 2013).