A Rel dialogou com Artur Bueno Junior, vice-presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Alimentação (CNTA) sobre as medidas que serão tomadas pelos dirigentes sindicais perante esta nova política da Femsa, que vem surpreendendo a todos.

Temas polêmicos, como custeio sindical, combate à terceirização, saúde, segurança, e reforma da previdência, entre outros, fizeram parte dos debates do VI Congresso Nacional da CNTA Afins

Após 32 dias de negociações, a transnacional Femsa e o sindicato SITRAFCOREBGASCELIS* não conseguiram concluir a assinatura de um novo acordo coletivo.

A engarrafadora da Coca Cola no estado de São Paulo se nega a negociar com o Sindicato da Indústria de Alimentação de Marília (STIAM) um novo convênio coletivo de condições de trabalho para o período. Em diálogo com A Rel, Wilson Vidoto, presidente do STIAM, explicou os detalhes da truncada negociação, incluindo as manobras da Femsa junto aos trabalhadores e contra o Sindicato.

“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição...”

No dia 9 de agosto, uma delegação da Coordenadoria de Trabalhadores do Tabaco do Mercosul (COTTAM) entregou uma nova carta à Presidência do Uruguai, advertindo sobre a violação do Convênio Coletivo do Sindicato Autônomo Tabaqueiro (SAT) e, ao mesmo tempo, manifestando total apoio ao sindicato.