No dia 5 de setembro, o Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST) fez o lançamento de uma campanha nacional de resistência contra as reformas promovidas pelo governo de Michel Temer, principalmente contra a aprovada reforma trabalhista. Artur Bueno Junior, vice-presidente da CNTA, destacou a importância de a resistência vir das bases, passando do discurso à ação.

Assessor jurídico de nossa filiada, a Contratuh, Gilberto Seródio conversou com A Rel sobre os impactos da reforma trabalhista para o Brasil. “Temos que ver qual a responsabilidade do movimento sindical nesta situação”, disse.

A advogada especialista em direito previdenciário, Jane Berwanger explica no vídeo abaixo os impactos da reforma da previdência tanto para trabalhadores assalariados e assalaridas rurais quanto para agricultores e agricultoras familiares.

Confederações intensificam a representação das categorias profissionais e dão início às mobilizações da classe trabalhadora em todo o País. A entrega de um projeto de lei de iniciativa popular que pede a revogação das reformas está prevista para o mês de novembro.

Ao longo do tempo, a CONTAG vem se consolidando como a porta-voz dos agricultores e agricultoras familiares brasileiros(as) também em espaços internacionais.

Enquanto o governo uruguaio solicitou uma reunião especial no Mercosul para discutir a reforma trabalhista brasileira, a central sindical única PIT-CNT a rejeitou de cara e os empresários a apoiaram completamente.

Maximiliano Garcez é advogado, assessor da Confederação Nacional de Trabalhadores de Comércio e Serviços (CONTRACS) e diretor de assuntos legislativos da Associação Latino-americana de Advogados Trabalhistas (ALAL). Autor de inumeráveis artigos e ativista social, nesta entrevista analisou a realidade “sem precedentes” vivida por seu país.

A votação que garantiu a permanência de Temer na Presidência nos diz muito, sobre o caráter precário da democracia brasileira. Praticamente um ano depois de derrubar uma presidente por conta de pedaladas fiscais, seu sucessor tinha sido flagrado num diálogo criminoso, nada republicano.

Samuel da Silva Antunes, advogado da Confederação Nacional de Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade (CONTRATUH), analisou para A Rel um dos pontos mais nocivos da reforma trabalhista: o trabalho intermitente.