21
Junio
2017
Vitória dos trabalhadores e trabalhadoras no Senado
CONTAG
Foto: Lula Marques
A CONTAG celebra a rejeição na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado nesta terça-feira (20), por 10 votos a 9, ao relatório da reforma trabalhista elaborado pelo senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES).
No lugar do parecer de Ferraço, a comissão aprovou o voto do senador Paulo Paim (PT-RS), que recomenda a rejeição total da “Reforma” Trabalhista.
Para a Confederação, o resultado foi extremamente positivo diante do atual cenário de retirada de direitos que vive o Brasil, com o governo Temer e seus aliados(as) no Congresso Nacional.
“Ter a proposta barrada no Senado mostra que no Parlamento há quem pensa, defende e entende que a ‘Reforma’ Trabalhista é extremamente prejudicial à classe trabalhadora e à Nação brasileira.
Todos os Senadores(as), sem exceção, precisam entender que eles(as) não podem escrever os seus nomes na história como quem deu o maior prejuízo ao povo brasileiro. Como quem não levou em consideração anos de caminhada, garra e luta por direitos”, afirma o presidente da CONTAG, Aristides Santos.
O resultado só nos convoca mais uma vez para continuarmos na caminhada pela manutenção e conquista dos direitos trabalhistas e previdenciários, e por democracia. Intensificando nossa agenda de luta através de Audiências Públicas no Senado Federal, na Câmara Federal, nas Assembleias Legislativas dos Estados. Com mobilizações nos municípios e nas comunidades.
Reforçando nossa resistência unitária e popular com as nossas 27 Federações, nossos mais de 4 mil Sindicatos filiados, com as Centrais Sindicais (CUT/CTB), Frentes Brasil Popular, CNBB, artistas, intelectuais, entre outras organizações que têm compromisso com o futuro da nossa Nação.
Ressaltamos que a rejeição do texto da “Reforma Trabalhista” na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado também representa uma importante derrota do presidente Temer e do seu projeto de PRECARIZAÇÃO das relações de trabalho, que abre a possibilidade da negociação direta entre empregador e empregado, desprezando o papel do Sindicato na negociação coletiva, que tenta desmontar a estrutura sindical brasileira.
O PLC 38/2017 segue agora para ser discutido na Comissão de Constituição e Justiça e depois vai para o plenário do Senado.
Para a Confederação, o resultado foi extremamente positivo diante do atual cenário de retirada de direitos que vive o Brasil, com o governo Temer e seus aliados(as) no Congresso Nacional.
“Ter a proposta barrada no Senado mostra que no Parlamento há quem pensa, defende e entende que a ‘Reforma’ Trabalhista é extremamente prejudicial à classe trabalhadora e à Nação brasileira.
Todos os Senadores(as), sem exceção, precisam entender que eles(as) não podem escrever os seus nomes na história como quem deu o maior prejuízo ao povo brasileiro. Como quem não levou em consideração anos de caminhada, garra e luta por direitos”, afirma o presidente da CONTAG, Aristides Santos.
O resultado só nos convoca mais uma vez para continuarmos na caminhada pela manutenção e conquista dos direitos trabalhistas e previdenciários, e por democracia. Intensificando nossa agenda de luta através de Audiências Públicas no Senado Federal, na Câmara Federal, nas Assembleias Legislativas dos Estados. Com mobilizações nos municípios e nas comunidades.
Reforçando nossa resistência unitária e popular com as nossas 27 Federações, nossos mais de 4 mil Sindicatos filiados, com as Centrais Sindicais (CUT/CTB), Frentes Brasil Popular, CNBB, artistas, intelectuais, entre outras organizações que têm compromisso com o futuro da nossa Nação.
Ressaltamos que a rejeição do texto da “Reforma Trabalhista” na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado também representa uma importante derrota do presidente Temer e do seu projeto de PRECARIZAÇÃO das relações de trabalho, que abre a possibilidade da negociação direta entre empregador e empregado, desprezando o papel do Sindicato na negociação coletiva, que tenta desmontar a estrutura sindical brasileira.
O PLC 38/2017 segue agora para ser discutido na Comissão de Constituição e Justiça e depois vai para o plenário do Senado.