26
Julio
2016
Seminário de Seguridade e Previdência Social
CONTAG
Contag lança estudo contrário às mudanças propostas pelo atual governo, por representarem uma ameaça aos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras rurais.
De acordo com a Constituição de 1988, a atual carta magna da República Federativa do Brasil, as mulheres rurais podem se aposentar com 55 anos de idade e os homens com 60, com a mudança proposta, tanto homens como mulheres do campo passariam a se aposentar aos 65 anos.
A idade mínima comum para a aposentadoria de homens e mulheres gera um impacto muito mais prejudicial para os trabalhadores rurais do que para os trabalhadores urbanos, devido ao fato de a idade mínima ser indistinta e o trabalhador rural geralmente começar suas atividades ainda bem jovens.
Portanto, essa mudança seria fator de grave injustiça social. É o que afirma o estudo lançado na semana passada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag).
De acordo com a Constituição de 1988, a atual carta magna da República Federativa do Brasil, as mulheres rurais podem se aposentar com 55 anos de idade e os homens com 60, com a mudança proposta, tanto homens como mulheres do campo passariam a se aposentar aos 65 anos.
A idade mínima comum para a aposentadoria de homens e mulheres gera um impacto muito mais prejudicial para os trabalhadores rurais do que para os trabalhadores urbanos, devido ao fato de a idade mínima ser indistinta e o trabalhador rural geralmente começar suas atividades ainda bem jovens.
Portanto, essa mudança seria fator de grave injustiça social. É o que afirma o estudo lançado na semana passada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag).