01
Diciembre
2016
Juventude rural contra a aprovação da PEC 55
CONTAG
A juventude rural da CONTAG está presente na mobilização na Esplanada dos Ministérios, na noite desta terça-feira (29), junto a trabalhadores e trabalhadoras de todas as categorias, contra a aprovação da PEC 55, que impõe o congelamento por 20 anos dos gastos da União com a justificativa de estabelecer um novo regime fiscal.
A medida limita as despesas primárias ao equivalente aplicado no ano anterior corrigido apenas pela inflação.
Na avaliação da CONTAG, serão grandes os impactos para a população brasileira, pois serão reduzidos os investimentos em educação, saúde, habitação, ciência, tecnologia e em outras políticas sociais. E os(as) jovens serão um dos mais afetados.
O Dieese divulgou, recentemente, um estudo que aponta como seriam os investimentos feitos pelo governo federal na saúde e educação caso a PEC 55 estivesse em vigor desde 2002.
Na educação, o investimento teria sido 47% menor do que é investido atualmente. Na saúde, teria sido 26% menor.
“Não somos contra um ajuste fiscal para superar a crise econômica. Somos contra à opção do Governo Temer em priorizar o ajuste fiscal pela ótica da despesa primária, colocando em risco a maioria das conquistas da classe trabalhadora.
Em nenhum momento cogitam criar novas possibilidades de arrecadação, como a taxação das grandes fortunas, como a CONTAG sempre defendeu, o aumento dos impostos ou a partir da realização de uma reforma tributária”, afirma o presidente da CONTAG, Alberto Broch.
Além da luta contra a aprovação da PEC 55, a juventude rural da CONTAG está nas ruas defendendo a volta do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), contra a reforma autoritária do Ensino Médio, pela efetivação do Plano Nacional de Juventude e Sucessão Rural, por nenhum direito a menos, em defesa da democracia e por outras demandas.
Na avaliação da CONTAG, serão grandes os impactos para a população brasileira, pois serão reduzidos os investimentos em educação, saúde, habitação, ciência, tecnologia e em outras políticas sociais. E os(as) jovens serão um dos mais afetados.
O Dieese divulgou, recentemente, um estudo que aponta como seriam os investimentos feitos pelo governo federal na saúde e educação caso a PEC 55 estivesse em vigor desde 2002.
Na educação, o investimento teria sido 47% menor do que é investido atualmente. Na saúde, teria sido 26% menor.
“Não somos contra um ajuste fiscal para superar a crise econômica. Somos contra à opção do Governo Temer em priorizar o ajuste fiscal pela ótica da despesa primária, colocando em risco a maioria das conquistas da classe trabalhadora.
Em nenhum momento cogitam criar novas possibilidades de arrecadação, como a taxação das grandes fortunas, como a CONTAG sempre defendeu, o aumento dos impostos ou a partir da realização de uma reforma tributária”, afirma o presidente da CONTAG, Alberto Broch.
Além da luta contra a aprovação da PEC 55, a juventude rural da CONTAG está nas ruas defendendo a volta do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), contra a reforma autoritária do Ensino Médio, pela efetivação do Plano Nacional de Juventude e Sucessão Rural, por nenhum direito a menos, em defesa da democracia e por outras demandas.
Fotos: CONTAG