De 23 a 25 de janeiro, uma missão internacional das organizações Banana Link, GMB, Fórum Internacional de Direitos Trabalhistas (ILRF), 3F e a UITA permaneceu em Honduras para monitorar a grave situação das empresas produtoras de melão de propriedade da transnacional fruteira irlandesa Fyffes. A seguir A Rel transcreve um comunicado emitido pela missão, na segunda-feira, 30 de janeiro.

A empresa transnacional de produtos frescos Fyffes é membro da Iniciativa de Comércio Ético (ETI, siglas em inglês de Ethical Trading Initiative). Sua prática diária deveria ser regida por um ‘Código de Conduta Ética’, garantindo os direitos trabalhistas, sindicais e humanos. Ao escutar as histórias dos trabalhadores/as produtores de melões nas terras da Fyffes em Honduras, espontaneamente surge a pergunta: de que ética estamos falando?

De 23 a 25 de janeiro, uma Missão Internacional integrada por várias organizações internacionais, entre elas a UITA, visitou Honduras para constatar as graves violações aos direitos trabalhistas, sindicais e humanos das trabalhadoras produtoras de melão contratadas pela transnacional irlandesa Fyffes. Para conhecer o alcance dessa missão, A Rel conversou com Alistair Smith, coordenador internacional da ONG Banana Link.

Uma delegação formada por várias organizações internacionais (1), entre elas a UITA, chegou em 23 de janeiro a Honduras para aprofundar seu conhecimento sobre a grave situação vivida por centenas de trabalhadores das produtoras de melão da transnacional irlandesa de produtos frescos Fyffes.