08
Dezembro
2016
Vamos continuar trabalhando
En Buenos Aires, Nelson Godoy
Norberto Latorre
O reeleito presidente do Comitê Executivo Latino-americano da UITA dialogou com A Rel sobre a recente Conferência da regional realizada na República Dominicana, sobre os desafios presentes no novo período de sua gestão.
-Como você avalia a XV Conferência?
-Muito positiva, principalmente com relação à unidade das organizações da região, para dar continuidade ao trabalho que vem sendo realizado na defesa dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras de todos os setores abrangidos por nossa Internacional.
-Quais os desafios para este seu novo mandato à frente do Executivo regional?
-Em princípio, deixei meu cargo à disposição, mas lisonjeiramente todos os companheiros que dividem comigo o espaço sindical na CASIA (Confederação Argentina de Sindicatos da Alimentação) e na Rel-UITA insistiram que devíamos continuar com o trabalho que vínhamos desenvolvendo na América Latina, e aceitei continuar no cargo.
O trabalho da secretaria é muito importante. Nosso secretário regional, Gerardo Iglesias, tem uma árdua tarefa e em vários frentes, incluindo regiões muito violentas e onde as balas são moeda corrente, como no caso da Colômbia e de Honduras.
As organizações do agro colombiano perderam cerca de mil dirigentes e militantes nas últimas décadas, precisam de nosso apoio, e sempre estivemos com elas.
-O que mudou se comparamos com o seu período de gestão anterior?
-Houve uma reforma dos estatutos para poder incorporar os presidentes dos grupos e federações especiais como o Clamu, mulher; a Felatrac, da Coca Cola; o Grupo Lácteos; HRCT; a Federação dos Trabalhadores da Arcor; a COTTAM dos trabalhadores do tabaco e a Felatran, da Nestlé.
Se contabilizarmos todos eles, contamos com companheiros e companheiras que podem tomar determinadas decisões dentro do Executivo. Isto é, sem dúvidas, muito positivo, porque contribui para podermos cumprir os objetivos que queremos atingir com o trabalho da Secretaria Regional nos próximos cinco anos.
-¿Que mensagem você enviaria para todas as filiadas da região?
-Antes de mais nada, gostaria de agradecer a confiança e a colaboração que me foram demonstradas.
Ser presidente novamente não é só uma massagem ao ego, é principalmente um lugar de luta, de trabalho e de responsabilidade. Este é o meu compromisso.
Por outro lado, também agradeço que as filiadas da América Latina tenham me sugerido como candidato para a Presidência da UITA, eleição que será realizada no final de agosto de 2017.
Esperemos que esta iniciativa prospere e trabalhemos para isso.
-Muito positiva, principalmente com relação à unidade das organizações da região, para dar continuidade ao trabalho que vem sendo realizado na defesa dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras de todos os setores abrangidos por nossa Internacional.
-Quais os desafios para este seu novo mandato à frente do Executivo regional?
-Em princípio, deixei meu cargo à disposição, mas lisonjeiramente todos os companheiros que dividem comigo o espaço sindical na CASIA (Confederação Argentina de Sindicatos da Alimentação) e na Rel-UITA insistiram que devíamos continuar com o trabalho que vínhamos desenvolvendo na América Latina, e aceitei continuar no cargo.
O trabalho da secretaria é muito importante. Nosso secretário regional, Gerardo Iglesias, tem uma árdua tarefa e em vários frentes, incluindo regiões muito violentas e onde as balas são moeda corrente, como no caso da Colômbia e de Honduras.
As organizações do agro colombiano perderam cerca de mil dirigentes e militantes nas últimas décadas, precisam de nosso apoio, e sempre estivemos com elas.
-O que mudou se comparamos com o seu período de gestão anterior?
-Houve uma reforma dos estatutos para poder incorporar os presidentes dos grupos e federações especiais como o Clamu, mulher; a Felatrac, da Coca Cola; o Grupo Lácteos; HRCT; a Federação dos Trabalhadores da Arcor; a COTTAM dos trabalhadores do tabaco e a Felatran, da Nestlé.
Se contabilizarmos todos eles, contamos com companheiros e companheiras que podem tomar determinadas decisões dentro do Executivo. Isto é, sem dúvidas, muito positivo, porque contribui para podermos cumprir os objetivos que queremos atingir com o trabalho da Secretaria Regional nos próximos cinco anos.
-¿Que mensagem você enviaria para todas as filiadas da região?
-Antes de mais nada, gostaria de agradecer a confiança e a colaboração que me foram demonstradas.
Ser presidente novamente não é só uma massagem ao ego, é principalmente um lugar de luta, de trabalho e de responsabilidade. Este é o meu compromisso.
Por outro lado, também agradeço que as filiadas da América Latina tenham me sugerido como candidato para a Presidência da UITA, eleição que será realizada no final de agosto de 2017.
Esperemos que esta iniciativa prospere e trabalhemos para isso.
Fotos: Giorgio Trucchi
Tradução Luciana Gaffrée
