25
Maio
2017
Orgulho de produzir e de superar as dificuldades
CONTAG
Foto: Gerardo Iglesias
Hoje, 25 de maio, é comemorado o Dia do Trabalhador e da Trabalhadora Rural: é o dia de reconhecer e agradecer a todas as mais de quatro milhões de famílias de agricultores(as) responsáveis pelo abastecimento de 70% dos alimentos consumidos pelos(as) brasileiros(as), de acordo com dados do Censo Agropecuário de 2006.
Café, leite, arroz, feijão, mandioca, hortaliças, frutas, galinhas, porcos, ovinos, bovinos, caprinos, doces, queijos, biscoitos, compotas e muito mais: cultura, sabedoria, história, tradições. Quem vive no campo, floresta e águas do Brasil é fonte de riqueza e orgulho para todos nós.
Para garantir que esses mais de 16 milhões de pessoas tenham condições dignas para viver e produzir, o Movimento Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais luta diariamente por criação e execução de políticas públicas no campo.
Reforma agrária, educação, saúde, assistência técnica e extensão rural, meios de comercialização, regulamentação e certificação de agroindústrias familiares, incentivo à preservação ambiental, políticas públicas para mulheres e jovens – tudo isso ainda precisa melhorar, e muito, para que o(a) trabalhador(a) rural brasileiro(a) possa permanecer no campo e garantir a soberania e segurança alimentar de nosso País.
Quando você come um delicioso bolo, já parou para pensar de onde vêm o leite, os ovos, a farinha e o açúcar? Ou quando come o bom e velho prato de arroz, feijão, alface, tomate e um pedaço de bife, já imaginou todo o trabalho necessário para que tudo isso estivesse em sua mesa? Foram meses de labuta para semear, cuidar, colher, embalar e vender.
Tudo isso sob o sol e sob a chuva, sem descanso aos domingos ou feriados. “Se o campo não planta, a cidade não janta!” é o que o povo da roça sabe, mas, na cidade, ninguém parece lembrar.
Para garantir que esses mais de 16 milhões de pessoas tenham condições dignas para viver e produzir, o Movimento Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais luta diariamente por criação e execução de políticas públicas no campo.
Reforma agrária, educação, saúde, assistência técnica e extensão rural, meios de comercialização, regulamentação e certificação de agroindústrias familiares, incentivo à preservação ambiental, políticas públicas para mulheres e jovens – tudo isso ainda precisa melhorar, e muito, para que o(a) trabalhador(a) rural brasileiro(a) possa permanecer no campo e garantir a soberania e segurança alimentar de nosso País.
Quando você come um delicioso bolo, já parou para pensar de onde vêm o leite, os ovos, a farinha e o açúcar? Ou quando come o bom e velho prato de arroz, feijão, alface, tomate e um pedaço de bife, já imaginou todo o trabalho necessário para que tudo isso estivesse em sua mesa? Foram meses de labuta para semear, cuidar, colher, embalar e vender.
Tudo isso sob o sol e sob a chuva, sem descanso aos domingos ou feriados. “Se o campo não planta, a cidade não janta!” é o que o povo da roça sabe, mas, na cidade, ninguém parece lembrar.
Foto: Giorgio Trucchi